Primeiro o básico que uma pessoa que curte o estilo tem que saber: J-Music é dividido em três estilos que se sub-dividem em vários estilos. Esses três estilos são: J-Pop, J-Rock e J-Metal.
Bem atualmente os mais famosos e conhecidos são o J-Pop, J-Rock, J-Pop/Rock (só conheço a YUI do estilo mais sei que tem mais D: desculpem a falta de informação mais J-Pop não faz muito bem para mim) e claro Nú Metal (que é um derivado do J-Metal, deixa eu ver uma banda. Maximum the Hormone [teria exemplo melhor?]Bem Nú Metal não é um estilo previamente japonês, mas é um estilo que faz muito sucesso no Japão. Maximum the Hormone concorre com System of a Down praticamente ambas bandas perfeitas D=).
Bem agora você tem que saber mais uma coisa. Existe um estilo de J-Rock chamado Visual Rock. São bandas Visual Kei.
Visual Kei
Visual kei (ヴィジュアル系 visual kei/bijuaru kei?, "linhagem visual" ou "estilo visual"), ou visual rock, é um movimento musical que surgiu no Japão na década de 1980.
Consiste na mistura de diversas vertentes musicais como rock, metal e, muitas vezes, uso de instrumentos relacionados à música clássica, tais como violino, violoncelo e piano. Uma das peculiaridades desse movimento é a ênfase na aparência de seus artistas, muitas vezes extravagante, outras vezes mais leve, mas quase sempre misturada com a androginia, e shows chamativos.
No visual kei a música anda sempre ao lado da imagem e vice-versa.
Algumas bandas consideradas pioneiras do visual kei são X JAPAN, D’ERLANGER, DEAD END, BUCK-TICK, Kamaitachi e COLOR. O movimento teve seu auge em meados da década de 1990, quando bandas como BUCK-TICK, X JAPAN, LUNA SEA, Kuroyume, MALICE MIZER, SHAZNA e outras conquistaram o público e o mercado japonês. Mais tarde, durante os anos 2000, bandas como Moi dix Mois, D'espairsRay, BLOOD, Kagerou, Kagrra,
Consiste na mistura de diversas vertentes musicais como rock, metal e, muitas vezes, uso de instrumentos relacionados à música clássica, tais como violino, violoncelo e piano. Uma das peculiaridades desse movimento é a ênfase na aparência de seus artistas, muitas vezes extravagante, outras vezes mais leve, mas quase sempre misturada com a androginia, e shows chamativos.
No visual kei a música anda sempre ao lado da imagem e vice-versa.
Algumas bandas consideradas pioneiras do visual kei são X JAPAN, D’ERLANGER, DEAD END, BUCK-TICK, Kamaitachi e COLOR. O movimento teve seu auge em meados da década de 1990, quando bandas como BUCK-TICK, X JAPAN, LUNA SEA, Kuroyume, MALICE MIZER, SHAZNA e outras conquistaram o público e o mercado japonês. Mais tarde, durante os anos 2000, bandas como Moi dix Mois, D'espairsRay, BLOOD, Kagerou, Kagrra,
Onmyoza, Nightmare e the GazettE iniciaram campanhas oficiais na Europa e em alguns países das Américas, lugares onde hoje em dia também já existe uma base sólida de fãs do movimento.
O visual kei sempre foi um movimento dinâmico e com o tempo foi ganhando variadas vertentes.
Principais subgêneros
Como visual kei é um termo que não denomina diretamente um determinado tipo de musicalidade, uma parte da comunidade utiliza outros termos que denominam subgêneros na hora de explicar características da música. Porém, como uma parte dessas divisões foi concebida apenas pela aparência externa, não devem ser utilizadas como uma divisão rígida da música. Esses gêneros se diversificaram a partir da segunda metade da década de 1990, mas foram sendo "selecionados" e recentemente alguns caíram em desuso. É característico que um gênero, ao expandir sua influência, acabe causando a perda de popularidade dos demais gêneros de forma rápida. Também é comum haver uma separação de gêneros por regiões.
Kotevi kei
O visual kei sempre foi um movimento dinâmico e com o tempo foi ganhando variadas vertentes.
Principais subgêneros
Como visual kei é um termo que não denomina diretamente um determinado tipo de musicalidade, uma parte da comunidade utiliza outros termos que denominam subgêneros na hora de explicar características da música. Porém, como uma parte dessas divisões foi concebida apenas pela aparência externa, não devem ser utilizadas como uma divisão rígida da música. Esses gêneros se diversificaram a partir da segunda metade da década de 1990, mas foram sendo "selecionados" e recentemente alguns caíram em desuso. É característico que um gênero, ao expandir sua influência, acabe causando a perda de popularidade dos demais gêneros de forma rápida. Também é comum haver uma separação de gêneros por regiões.
Kotevi kei
Gênero interpretado e tido como um dos mais proeminentes, ao menos na década de 1990. Pensa-se que o nome foi dado como antônimo de “soft visual kei”. O kotevi kei tem tendência a dar mais ênfase à presença de palco do que a performance musical em si, sendo caracterizado pelo uso de roupas esplendorosas e vistosas. As bandas atuam predominantemente na cena indie (independente), com poucos grupos atuando como major.
A primeira fase de Dir en grey é um exemplo de kotevi kei que chegou a atuar como major. Kotevi kei também é freqüentemente chamado de "kote kei". Embora seja comumente tratado como o contrário do soft visual kei, ambos os estilos têm origem na cidade de Osaka e fizeram sucesso em épocas próximas, tendo, portanto, diversas semelhanças. Dentro do kotevi kei podemos distinguir ainda o “kuro kei (grupo preto)” e o “shiro kei (grupo branco)”. O kuro kei é caracterizado pelo seu som pesado e obscuro e por suas composições mais rápidas, enquanto que o “shiro kei” é voltado para um som melodioso e composições “limpas”. A banda responsável pela criação do shiro kei seria L'Arc~en~Ciel, que, no começo de sua carreira, costumava se apresentar com a cor branca em destaque em suas roupas. Além disso, L'Arc~en~Ciel tocava músicas com características dos sons visual kei, mas não tão pesadas e agressivas quanto os trabalhos de alguns de seus contemporâneos do mesmo movimento.
Kurofuku kei
Segundo o nome, é um estilo cuja base é formada pelas roupas com elementos pretos. Refere-se a bandas do final da década de 1980 e da primeira metade da década de 1990, que possuíam um estilo mais obscuro, com possível referência ao gótico. Não é comum usar o termo "kurofuku kei" para se referir às bandas que utilizavam roupas compostas por esmalte. Diz-se que Youka é a banda precursora deste movimento. Também se encaixam neste estilo BUCK-TICK, LUNA SEA, ZI:KILL, Kuroyume e BY-SEXUAL (ao menos, no início de suas respectivas carreiras). Há diversas bandas que tentaram seguir o kurofuku kei. Ao se comparar com o kotevi kei, a maquiagem é pouca, e é comum usar maquiagens que dêem uma imagem mais obscura.
Soft visual kei
Conforme o nome são bandas que utilizam como fundamento roupas pouco chamativas e maquiagem leve (por exemplo, apenas base). É o estilo de visual que possui o maior número de fãs homens. Surgiram com força no final da década de 1990, com diversas bandas atuando como major ou próximos disso, ao contrário do kotevi kei, que ganhava destaque na cena indie, na época. Alguns exemplos de bandas de soft visual kei são GLAY, SIAM SHADE, SOPHIA, Janne Da Arc e Sid (ao menos, no início de suas respectivas carreiras). O estilo teria entrado em "vias de extinção", juntamente com o kotevi kei, no início do novo século.
Oshare kei
Encaixam-se neste rótulo bandas que se vestem com roupas "fashion" (com mais pormenores e mais vistosas). Esses grupos explodiram na cena indie entre 2002 e 2004, quando a influência das bandas kotevi kei começou a cair (no final de 2001, Dir en grey começou a distanciar-se bruscamente do kotevi kei, por exemplo). Diz-se que este movimento tem suas raízes nos trabalhos do baroque. No oshare kei, é comum ouvir composições mais pop e "coloridas" do que as de outras bandas, incorporando uma tendência de um ritmo mais variado. Bandas representativas são NA CAFE, Ayabie, Charlotte, Aicle, entre outras.
Koteosa kei
Tornando-se popular a partir de 2005, é percebido com um estilo para o qual o oshare kei teria "evoluído". Tanto pela aparência quanto pela música, pode-se pensar que é resultante da fusão de oshare e kotevi kei. Exemplo de uma banda é LM.C.
Iryou kei
Nome dado às bandas que chegaram a usar aparência que remete a uma atmosfera médica, como roupas de hospital, gazes ou curativos de olhos. Pode-se citar como exemplos PIERROT, MALICE MIZER e La'Mule. Até mesmo no cinema e na literatura há casos de obras que usaram cenários escuros como os que existem nos hospitais, e estas bandas chegaram a utilizar tais elementos para representar sua música nesta atmosfera. As composições seriam obscuras e remeteriam a locais sombrios e úmidos
Nagoya kei
Um dos termos genéricos usados para designar as bandas de visual kei cujas atividades se concentram nos arredores de uma determinada cidade ou região japonesas, no caso, Nagoya. O exemplo mais representativo do nagoya kei é Kuroyume. Essas bandas ganharam força por volta de 1990 e prosperaram no cenário de gravadoras independentes. Também houve diversas bandas que atuaram no cenário das grandes gravadoras, mas como a popularidade do visual kei começava a diminuir rapidamente, também houve diversas bandas que duraram pouco tempo. Também há bandas que continuaram atuando mesmo após a queda da popularidade do visual rock, tais como ROUAGE, Laputa e FANATIC◇CRISIS. Há diversas bandas que se aproximam dos gêneros kotevi e kurofuku kei, mas em relação à música, os grupos costumam desenvolver sonoridades próprias. A tendência de pessoas de Nagoya não simpatizarem com pessoas da região de Kanto, particularmente da cidade de Tóquio, teria feito com que essas bandas atuassem próximas uma das outras, o que pode ter contribuído para um ambiente mais fechado, onde as características peculiares desse estilo puderam tomar forma. Segundo o site JmusicEuropa, o Nagoya kei tem três gerações: a primeira (até 1997), representada por bandas como Kuroyume, ROUAGE e Silver Rose, a segunda (1997 até 2002), representada por bandas como Deadman, Blast, BERRY e GULLET, e a terceira (2003 até atualmente), representada por bandas como lynch., UnsraW e DEATHGAZE. Em entrevista ao site JmusicEuropa, Reo, guitarrista do lynch. e ex-guitarrista do GULLET, tenta explicar o motivo da criação de um rótulo do movimento visual kei exclusivo para Nagoya: "Eu acho que a conexão entre seniores, juniores e colegas é mais forte do que em outras regiões. Nós sempre assistimos a shows de nossos colegas, seniores e juniores, então somos influenciados por eles, naturalmente. Das pessoas a nossa volta, temos um ar peculiar, eu acho. (...) Somos influenciados no modo de pensar e vários outros aspectos além da música, então parecemos similares nisso para bandas de outras regiões, eu acho. Nagoya tem uma população menor do que as de Tóquio ou Osaka, então a cena musical é bem condensada. (...) Eu acho que a influência da primeira geração de bandas obscuras e bacanas comoKuroyume e ROUAGE ainda está presente hoje."
Angura kei e eroguro kei
Angura kei e eroguro kei
Angura" é uma palavra japonesa equivalente à inglesa "underground", um termo que designa manifestações alternativas e de pouca exposição na mídia. O conceito do angura kei foi aplicado primeiro nos teatros japoneses nos anos 1960 e depois em outras formas de arte, como pintura e música.
A intenção era criar algo unicamente japonês, uma contracultura, se opondo à invasão cultural estadunidense -- que começou após a Segunda Guerra Mundial. Desde o início dos anos 1990, a música angura kei vem conquistando restrita popularidade no Japão, sem perder seus conceitos de contracultura - um rock despretensioso, misturado com cultura nipônica. Um famoso exemplo de angura kei é a banda Inugami Circus Dan, formada por três homens e tendo no vocal uma mulher, algo incomum no visual kei.
A palavra "eroguro" é uma mistura adaptada para o japonês das palavras "erotic" ("erótico" em inglês) e "grotesque" ("grotesco" em inglês). O termo "eroguro kei" vem do movimento "eroguro nonsense", estilo artístico criado no Japão por volta de 1920, expressado através da literatura, artes visuais e, no final dos anos 1980, na música, principalmente no movimento visual kei.
Temas decorrentes do eroguro kei são representações decadentes de sexualidade, horror chocante e humor sádico, embora isto não seja uma regra (vide próximo parágrafo). Um grupo reconhecido como pertencente ao eroguro kei é o extinto cali≠gari. Seu single “Kimi ga Saku Yama” (de 2000) tinha como tema a necrofilia. O CD trazia estampado o resultado de uma pesquisa feita com cem estudantes colegiais: "Você gosta de necrofilia?" - 42% responderam "não", 29% responderam "sim", 19% ficaram indecisos e 10% não responderam. Uma banda que assume claramente o rótulo de eroguro kei é Merry, que teve algumas capas de discos criadas pelo renomado quadrinhista eroguro Suehiro Maruo.
Estas definições de angura kei e eroguro kei não são definitivas ou absolutas. As informações sobre os assuntos disponíveis em idiomas ocidentais são escassas ou, em muitos casos, de baixa confiabilidade, por serem textos que freqüentemente expressam as visões pessoais de fãs. Algumas vezes, é difícil definir até mesmo se uma banda é na verdade eroguro ou angura. MUCC é um grupo associado por muitos fãs ao eroguro kei, embora não haja evidências de que algum trabalho do MUCC encaixe-se em tal rótulo. Outros exemplos de bandas associadas ao angura kei e/ou ao eroguro kei são Guruguru Eigakan e Dagashi Kashi.
A intenção era criar algo unicamente japonês, uma contracultura, se opondo à invasão cultural estadunidense -- que começou após a Segunda Guerra Mundial. Desde o início dos anos 1990, a música angura kei vem conquistando restrita popularidade no Japão, sem perder seus conceitos de contracultura - um rock despretensioso, misturado com cultura nipônica. Um famoso exemplo de angura kei é a banda Inugami Circus Dan, formada por três homens e tendo no vocal uma mulher, algo incomum no visual kei.
A palavra "eroguro" é uma mistura adaptada para o japonês das palavras "erotic" ("erótico" em inglês) e "grotesque" ("grotesco" em inglês). O termo "eroguro kei" vem do movimento "eroguro nonsense", estilo artístico criado no Japão por volta de 1920, expressado através da literatura, artes visuais e, no final dos anos 1980, na música, principalmente no movimento visual kei.
Temas decorrentes do eroguro kei são representações decadentes de sexualidade, horror chocante e humor sádico, embora isto não seja uma regra (vide próximo parágrafo). Um grupo reconhecido como pertencente ao eroguro kei é o extinto cali≠gari. Seu single “Kimi ga Saku Yama” (de 2000) tinha como tema a necrofilia. O CD trazia estampado o resultado de uma pesquisa feita com cem estudantes colegiais: "Você gosta de necrofilia?" - 42% responderam "não", 29% responderam "sim", 19% ficaram indecisos e 10% não responderam. Uma banda que assume claramente o rótulo de eroguro kei é Merry, que teve algumas capas de discos criadas pelo renomado quadrinhista eroguro Suehiro Maruo.
Estas definições de angura kei e eroguro kei não são definitivas ou absolutas. As informações sobre os assuntos disponíveis em idiomas ocidentais são escassas ou, em muitos casos, de baixa confiabilidade, por serem textos que freqüentemente expressam as visões pessoais de fãs. Algumas vezes, é difícil definir até mesmo se uma banda é na verdade eroguro ou angura. MUCC é um grupo associado por muitos fãs ao eroguro kei, embora não haja evidências de que algum trabalho do MUCC encaixe-se em tal rótulo. Outros exemplos de bandas associadas ao angura kei e/ou ao eroguro kei são Guruguru Eigakan e Dagashi Kashi.
Japanese Pop, J-Pop
J-pop, Japanese Pop ou Pop Japonês ou ainda música japonesa é um gênero musical japonês. Na verdade, nada mais é do que o estilo musical conhecido como Pop. Mais especificamente no Japão, esse termo é usado para um tipo de música voltado principalmente para o público jovem. Anteriormente era chamado apenas de Pop, o termo J-pop foi cunhado no fim dos anos 90 com a popularização da internet.
Uma de suas peculiaridades está nos instrumentos musicais utilizados, pois utiliza instrumentos modernos, como bateria e guitarra, diferentemente do estilo Enka, em que são usados instrumentos tradicionais japoneses (ou mesmo ocidentais).
Outra peculiaridade é o uso de uma linguagem mais comum, diferente da usada no estilo Enka, mais formal. O Pop japonês sempre procurou acompanhar as transformações no mundo musical à sua maneira. Até mesmo na Era Disco, o Pop japonês tinha um representante: a dupla Pink Lady.
Kyu Sakamoto,escola com a sua banda. Sua música "Sukiyaki" se tornou o primeiro japonês a alcançar canção número um na Billboard Hot 100.
Apesar disso, todos evitavam imitar seus ídolos da época. Mesmo quando tentaram cantar as primeiras palavras em inglês em suas composições, na decada de 60, sempre buscaram ser originais. É essa originalidade que atrai muitos ocidentais para o mundo do Pop japonês, uma vez que seus artistas fazem um som bem diferenciado e, com certeza, priorizando muito mais a criatividade, mesmo com a crescente ocidentalização no meio.
Como exemplo, podemos citar a banda Gamet Crow, que usa os seguintes instrumentos: duas guitarras, um violão, um baixo, uma bateria, dois teclados, uma sanfona, um pandeiro e dois sintetizadores Casio (um com som de piano e outro para sons variados) entre outros. Isso sem contar, é claro, com a voz da vocalista e de três cantoras de apoio.
Já o The Boom, banda vinda das ruas de Harajuku, o bairro mais extravagante do Japão, iniciou a carreira com um som rock/pop/polka não muito diferente das demais bandas do lugar, mas hoje já tem um som que explora outras influências, seja da Ásia seja de lugares mais distantes.
Sons tradicionais como Taiko, muito característico do Olodum, também são encontrados em inúmeras músicas produzidas pelas bandas de J-pop. O contraste entre o novo e o velho também é adaptado, ou seja, embora utilizem instrumentos tradicionais, geralmente encontrados em outros estilos musicais, não fazem apenas um remix, mas sim uma nova utilização. Não se trata apenas de introduzir uma faixa durante a gravação com um som extra, mas também de adaptar o som daquele instrumento a um novo ritmo. É uma releitura de instrumentos clássicos, com outras utilizações. Bandas como Shang Shang Typhoon são bons exemplos da vertente mais world music do J-pop, mas nada impede que cantores ou grupos que não pertençam a essa vertente explorem esses ritmos.
Em contraponto, existe uma preocupação muito grande no que se refere à indumentária desses "personagens". Suas roupas são muito bem produzidas, sempre com marcas pessoais, e a busca pela inovação e pelo apelo visual também servem como parâmetro de diferenciação heterossexual para o homossexual, que compõe a grande maioria da tribo J-Rocker. Podemos ver algumas dessas características no Pop ocidental nas famosas boy bands, ou seja, bandas geralmente formadas por quatro ou cinco integrantes, onde todos cantam e dançam, dispensando completamente a figura dos músicos.
Embora que no Brasil não seja tão conhecido, muitos já conhecem o ritmo e se esforçam para divulgá-lo. Como covers e também dançarinos, como Os Tricksters (grupo de dança de São Paulo), se apresentam com diversos sucessos de diferentes cantores de J-pop.
No caso das girl groups, as mais notadas são Morning Musume e o grupo mais atual, AKB48. E a voz feminina mais aclamada do Japão é de sem dúvidas, Ayumi Hamasaki.
Existem também sons bastante peculiares no J-pop, as canções de tokusatsu (seriados japoneses como Kamen Rider, Sentais, Ultramans etc.) e animes desenhos animados aos moldes do mangá. Hironobu Kageyama (cantor do tema de Dengekei Sentai Changeman e Dragon Ball Z) e a dupla Psycho Lover (tema do seriado Tokusou Sentai Dekaranger e GoGo Sentai Boukenger.
Ichiro Fujiyama, influente cantor ryūkōka.
Exemplos de cantores(as) e grupos de J-pop de diferentes épocas
J-Rock, Japanese Rock Japanese rock (em japonês: 日本のロック nihon no rokku?) não é só uma forma de música, mas um nicho musical que abriga vários estilos. Frequentemente abreviada para "j-rock" ou "jrock" da mesma forma que o “j-pop” ou “jpop” é usado como abreviatura de Japanese Pop Visual kei Dentro do cenário do rock japonês existe uma vertente chamada visual kei (em japonês: ビジュアル系?), um movimento musical que mistura vários estilos, onde as bandas valem-se de roupas e maquiagens elaboradas e perfomances extravagantes. No Brasil e no Ocidente No Brasil, bem como em outros países ocidentais, pricipalmente entre os jovens, há uma errônea tendência de se classificar como j-rock apenas as bandas de visual kei ou originárias do movimento. O termo j-rock engloba tudo aquilo que se pode chamar de rock japonês, independentemente de ser ou não do gênero visual kei. Num primeiro momento divulgado no Ocidente com maior amplitude por trilhas sonoras de animações, o rock japonês já possui um público específico no Brasil e em outros países fora da Ásia. Já realizaram shows no Brasil artistas do gênero como Dir En Grey, Miyavi, Guitar Wolf, Charlotte, Antic Cafe, Kagrra, GPKISM, Vivisick Robin, e Versailles. Bandas de J-Rock:
J-Metal, Japanese Metal J-metal é heavy metal bandas japonesas indicado. O primeiro japonês rígido bandas de rock como Murasaki, Banda Flor Travellin ' e Speed Glue & Shinki decorre desde o início Seventies. Estes foram cedo oitenta Após bandas japonesas que Bow Wow (1975) e Loudness (1980) foi um dos primeiros. A partir desse momento vindo de bandas como Hino, Heavy Metal Army, X Japan, Sabbrabells, Seikima II, Flatbacker, Saber Tiger, Dead End, Casbah e Jurassic Jade. Como o Metal chegou ao Japão, a primeira banda a se apresentar no Japão foi o Deep Purple, os japoneses achavam que eles tocavam de forma organizada, mas no meio do show viram outra coisa, improvisação e euforia, nesta noite no Budokkan o Deep Purple se tornava uma lenda no Japão. Ele e mais ouvido por pessoas na faixa etaria de 50 anos de idade por ai, ex membros de bandas da faculdade se reunem para tocar juntos "Highway Star", mais quem sofre é o vocalista porque o tom é muito alto. Anos depois o Kiss foi ao Japão, e foram ouvacionados ao chegarem no Aeroporto, o que mais chocou os Japoneses nos shows do Kiss foi a pirotecnia, a maquiagem no rosto teve aceitação imediata porque as pessoas estavam acostumadas a ver aquele tipo de maquiagem, por causa do tetro Kabukki, onde os atores pintam o rosto como a banda Kiss. A principal banda japonesa é o X Japan, que traz uma caracteristica classica do Metal Japones (J-Metal) que é o Visual Kei, imagine uma mistura de Glam com Gothic Metal, com cabelos extravagantes e maquiagem, eles são bons musicalmente falando, o sucesso do X Japan foi tão grande que eles venderam 20 milhões de copias no seu primeiro album, eles eram considerados a ovelha negra na insdustria da música japonesa. |
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